19 polegadas em formato 5:4 é o BICHO!
Siiiiiim, tá meio zoneado atras do monitor, mas dane-se!
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Boa parte do pessoal que me conhece, sabe que uso teclado US-International em meus PC’s. E hoje em dia, pra conseguir teclados destes, só revirando sucata. De fato, nessas reviranças de sucata eu consegui fazer um estoque que acredito que dê pra ficar sossegado pro resto da vida.
Como alguém acabou puxando um off-topic na MSXBR-L sobre layout de teclados, eu me lembrei que já falei sobre isso na PICLISTBR em Outubro de 2011 e até acabei fazendo um mapinha comparando um teclado US-International com a tralha do abnt.
E cheguei até a desenhar um teclado com um layout alternativo que poderia ter sido adotado, que não modificaria quase nada o US-International e teria todas as teclas que precisam a mais para acentuar em PT-BR como é feito no teclado abnt.
Assim, resolvi revirar aqui e achar essas figuras.
Vamos lá. Este é o layout US-International, que todos os jurássicos de informática estão/estavam acostumados.
Este é o layout abnt, que algum gênio resolveu fazer, e ser totalmente incompatível com o US-International:
Eu colori as teclas da seguinte forma. O que é de cor igual nas duas imagens, foi relocado. O que é verde água é o que foi alterado e teve símbolos trocados. Na segunda imagem tem um errinho, eu esqueci de pintar a telca ? / da mesma cor, pois foi relocada.
E este é um layout que poderia ter sido feito, pois para quem estava acostumado com os US-International, o trauma seria muito menor:
Então? Não ficaria muito mais fácil?
Tem e que entrar até o talo mesmo. Ô nhaca!
Hoje a tarde, o monitor aqui do PC deu prego. Era um LG Flatron L1472S L1742S, formato 4:3 5:4 o qual eu prefiro.
Quem usa o PC pra trabalhar e não pra entretenimento, monitor 4:3 5:4 é muito melhor pois a área do monitor na vertical é melhor. Pois imagine um programa com duas ou três barras de ferramentas, barra de status, quick launch do windows e por fim a barra de tarefas.
Dai veja que um monitor wide de 18.5 tem resolução máxima de 1360 x 768, enquanto um de 17 formato 4:3 5:4 tem 1280 x 1024.
Pega tudo aquilo ali de cima e enfia em 768 pixels e depois enfia em 1024 e me diga qual fica melhor.
Dai vem a cerejinha do bolo. Pra ter a mesma altura útil você tem que enfiar a mão no bolso e comprar um wide de 22 polegas, pra ter mesma altura que um de 17 4:3.
Resultado, estou aguardando a resposta de alguns vendedores do ML que tem monitores de 19″ 4:3 5:4 a venda (usados) pra ver se algum aceita Mercado Pago, pois entrar num monitor wide, só se for por absoluta falta de opção mesmo.
Imagina a seguinte situação: Você por algum motivo qualquer tem um e-mail qualquer que não tem webmail. Raro? Difícil? Impossível? Pois é… mas existe e eu tenho um assim.
Agora imagina que um CORNO qualquer te envia um e-mail com um anexo GIGANTE! E você não quer baixar esse lixo todo, não tá com tempo ou não tem saco pra isso mesmo. E agora? O que fazer?
Sabia que da pra acessar sua caixa de e-mail via telnet, e apagar um e-mail? Que da pra “bater papo” diretamente com o servidor de e-mail pop3? Mas e ai como faz? Simples.
Primeiro de tudo, abre um prompt de comando. E tasca um:
telnet meu_servidor.com 110
Não preciso dizer que a cada comando você deve finalizar com um ENTER né?
Feito isso você deve receber uma mensagens de boas vindas ou qualquer outra resposta do servidor, indicado que esta vivo.
Agora as coisas ficam interessantes. Você terá que digitar os comandos as cegas.
Digite:
user fulano@meu_servidor.com
O servidor pop3 vai responder com: +OK
Agora digite:
pass minha_senha
O servidor pop3 vai responder com: +OK Logged in
Opa… Entrei! E Agora? Você esta na sua caixa de entrada. Para listar as mensagens, digite:
list
O servidor vai listar algo parecido com o que se vê na tela abaixo. O numero que aparece primeiro é o numero sequencial das mensagens, e o segundo valor é o numero de octetos da mensagem. Quanto maior esse número, maior a mensagem (e o anexo que o corno mandou).
Aqui o número de octectos é pequeno porque são duas mensagens de teste que eu mandei para mim mesmo. Se quiser tentar ler a mensagem, você pode usar o comando:
retr <número>
Onde<número> é o numero sequencial. Se quiser ler a mensagem número 2, digite:
retr 2
Obviamente você vai ver a mensagem pelo lado do “código fonte” dela, se for uma mensagem HTML vai ver uma sopa de tags HTML, se tiver um anexo, vai ver uma sopa de caracteres, pois o anexo é convertido pra UUENCODE a fim de ser transportado como texto (ou seja, anexo em e-mail é uma gambiarra).
Claro que isso não tem muita utilidade pra ler um e-mail hoje em dia, a 10 anos tras talvez sim, quando não era disseminado a praga do mail HTML. Mas vamos voltar ao objetivo básico, que era apagar um e-mail com um anexo gigante.
Uma vez identificada a mensagem, voce pode marca-la para ser apagada com o comando:
dele <número>
Esse número obviamente é o número da mensagem. Digamos que queremos apagar a mensagem número 2:
dele 2
O servidor deverá responder com: +OK Market to be deleted.
Agora é só desconectar do servidor com o comando:
quit
E voilá… a mensagem vai pro limbo. Pronto, aquele e-mail gigante que o CORNO mandou com um anexo de 20MB foi pro ralo.
Se isso aqui servir pra alguém um dia, como um página que não existe mais, onde eu peguei essa dica a 10 anos atras, eu já fico muito satisfeito.
(aham… tudo o que esta escrito aqui só se aplica se você recebe suas mensagens com um cliente de emial, ex. Thunderbird. Não funcionará se usar WebMail do gmail.)
O Gmail é ótimo, tem espaço pra caramba, é rápido, raríssimas vezes sai do ar, enfim no quesito estabilidade é 100%.
Porem eu só não gosto da forma que eles tratam a caixa postal, não é nada parecido com o email tradicional velho de guerra. A segunda maior estupidez do gmail na minha opinião era o ODIADO modo “conversação” que FELIZMENTE algum ser iluminado lá daquele lado viu que isso não era 100% adorado por todos.
Tem quem gosta, mas tem quem odeie. Eu faço parte dos que tem ódio do modo conversa do gmail. Tanto que logo que eles me possibilitaram de desligar a feature maldita, eu desliguei de todas minhas contas.
Porem resta a PRIMEIRA e mais odiada feature dos usuário que utilizam o gmail em lista de discussão. A DETESTÁVEL arquivar minhas mensagens ou qualquer outro nome que deem a ela.
O gmail simplesmente não coloca no inbox (caixa de entrada) as mensagens que você envia para uma lista de discussão, e retorna para você, essas mensagens vão parar na pasta Enviados. E você fica a ver navios e nunca sabe se a mensagem efetivamente foi distribuída pela lista de discussão.
Até um ano atras eu conseguia dar a volta no gmail, enviando minhas mensagens por um servidor SMTP hospedado em um servidor que tenho conta, “forjava” o cabeçalho colocando o remetente como “fulando@gmail.com” mas a mensagem saia pelo SMTP domain.cicrano.com.
Tudo funcionava as mil maravilhas até o que o google implementou a feature que faz dns reverso no IP e verifica se o IP originário da mensagem é do domínio do email, no caso do domino do google. Assim sendo o meu velho esquema que usava a mais de 5 anos caiu por terra.
Depois de apanhar por uma semana, sem querer eu tropecei em uma singela configuração no gmail que foi a salvação da minha lavoura.
O que você precisa. Primeiro, é preciso deixar bem claro que isso SÓ VAI FUNCIONAR se você lê sua suas mensagens em um cliente de email (Thunderbird, por exemplo), não vai funcionar se você é usuário do WebMail. Se tem como fazer funcionar, eu não sei, o fato é que eu não uso o WebMail do google, não gosto, não uso e não gosto mesmo, prefiro um cliente local.
Você precisa ter DUAS contas do gmail para fazer a mutreta. Vamos dizer que seja:
conta1@gmail.com
conta2@gmail.com
A conta1 será a conta que vai assinar as listas de discussão, ou seja é a que recebe os emails das listas todas. A conta2 será uma conta que vai ser usada SOMENTE para o envio das mensagens.
No gmail da conta2, entre na tela abaixo e adicione o email da conta1 como email alternativo para envio. Não precisa seta-lo para default. Somente adicione o endereço conta1 e mais nada.
No email da conta1, não precisa mexer em nada no gmail. Pois esta conta será usada apenas para RECEBER as mensagens.
Agora o pulo do gato.
No seu cliente de email, adicione o SMTP de saída da conta2.
Agora, como identidade padrão da conta, coloque os dados da conta1. POREM, nas contas para envio, você configura como esta na próxima abaixo, escolhe o SMTP da conta2 para o envio.
O que acontece? Simples, você assina suas listas com o email conta1. Ao responder para as listas, usando o cliente de email, o cabeçalho todinho do email é montado como se fosse o da conta1 (remetente, nome, etc), MAAAASSSSSSS o envio será sempre feito pela conta2, a qual você adicionou o endereço da conta1 na lista dos permitidos!
Para o google estará tudo ok, porque? tanto a conta1 quando a conta2, pertencem ao domínio do gmail, logo o IP de DNS Reverso sempre vai apontar que elas pertencem ao google:
Pode ver ai em cima que para ele esta tudo bem, deu sfp=pass. Se voc6e tentar usar um SMTP que não seja do gmail para esta operação, no lugar de conta2, o spf dara fail ou false, pois a checagem reversa vai dizer que o IP não pertence aos domínios google.
Como você adicinou a conta1 como envio permitido na conta2, o smtp vai despachar a mensagem com o cabeçalho sendo conta1, massssss os campos X-UIDL e Message-ID NÃO EXISTIRÃO dentro da conta1, que é justamente por eles que o gmail faz a filtragem para esconder as suas proprias mensagens enviadas para a lista de discussão. Como estes dois campos não existe na tabela de mensagens de saida, ele não move estas mensagens para a caixa itens enviados.
Ele considera a mensagem como se fosse de um OUTRO usuário e não o da própria conta, deu pra entender?
Bom… o pulo do gato é esse.
Não adianta me perguntar como você faz isso para o cliente de email xyz. Eu não conheço nada diferente do Thunderbird.
Ah… mas suas telas estão todas em inglês, e eu Thunderbird esta em português… Problema SEU, se vira pra traduzir, eu uso o Thunderbird em inglês. Se você esta apto a entender a maracutaia que eu fiz, certamente saberá como encontrar estas telas no seu cliente de email.
Então, mãos obra. Enquanto o gmail não reve esta sua politica estúpida, a gente quebra o galho desse jeito.
Eu pensei que o xiitismo no Linux era coisa do passado (embora eu não seja nem simpatizante de Linux, bem claro).
Mas duas postagens recentes no Meio Bit (1 e 2) simplesmente mostrando estatísticas de acessos do site deles e a participação de cada OS, acabou virando caso pra bate-boca irado nos comentários.
É impressionante a quantidade de comentários IRADOS. No final das contas se torna hilário e é impossível que mesmo eu, um usuário do windows não deixe de soltar os cachorros nos que cospem marimbondos e nos chamam (os usuários de windows) de nomes muito engraçadinhos.
Acho interessante que se você fizer um post descendo o cacete no Windows, não vai juntar uma legião de xiitas defendendo. No máximo um ou outro comentário e pronto. Duvida? Teste… fale mal do Windows 7.
Mas voltando a estatística. Eu resolvi olhar as estatísticas de acesso de 5 sites que eu tenho acesso. O interessante é que em cada um deles o publico alvo é diferente, mas nem por isso os resultados são muito diferentes. Quando possível os logs mostram 1 ano de acesso. Apenas 2 dos sites que eu implementei o google analytics recentemente que não tem um ano, mas mesmo assim o resultado se repete.
Vamos la, logs de acesso do site www.py2bbs.qsl.br (1 ano):
Logs de acesso do site www.msxpro.com (1 ano):
Logs de acesso deste blog (1 ano):
Logs de acesso do blog Badulaques da China meses)
Logs de acesso do site www.piclistbr.org (3 meses):
Em todos eles a participação esta sempre abaixo dos 7%.
Dai eu acho engraçado quando dizem que o sistema livre cresce a cada dia em numero de usuários. É pra rir?
Já tem algum tempo que eu estou esquentando a cabeça com o Miranda-IM e sua falha em transferir arquivos no ICQ.
Isso já funcionou aqui por muito tempo e depois que um raio fulminou meu roteador (isso foi em 2007!!!) , eu acabei comprando um novo, da mesma marca e modelo, porem de uma revisão inferior. Eu tinha um Netgear WGT624 v4.
Na época não encontrei um outro roteador na mesma versão, e acabei ficando com um WGT624 v3. Lembro-me que apos este roteador não consegui mais transferir arquivos, a transferência iniciava e parava por volta de 8kB e acusava erro de conexão.
Um belo dia resolvi ligar o modem ADSL diretamente ao computador e instalei um discadorzinho boboca pra PPPoE. Pra minha surpresa passou a transferir arquivos novamente.
Nisso, resolvi procurar um outro WGT624 v4, crente que isto iria resolver o problema. E consegui. Para a minha surpresa, o maldito continuou a não transferir arquivos!
E isso já tem uns 6 meses que consegui outro WGT624 v4. Acabei abandonando as pesquisas e ficou por isso mesmo. Porem desde ontem me deu um “siricutico” e resolvi investigar isso novamente. Ativando o Log de Rede o Miranda-IM, observei que acontecia algo no minimo curioso! O cliente alocava uma porta aleatória para a transferência e sem mais nem menos o roteador “fechava” a porta! E olha que o firewall do roteador esta desligado e o IP deste PC aqui esta em DMZ! Logo não tinha porque dar chilique!
O fórum de ajuda do Miranda-IM nunca ajudou em nada nessa questão, e olha que eu já perguntei varias vezes, postei os logs de conexão, abri um ticket no bugtracker e tudo mais.
Porem, hoje (3 anos depois…) futucando nas opções de rede do Miranda-IM, topei com uma coisa que havia me passado despercebido e chamou a atenção:
Foi desmarcar o MALDITO Universal Plug ‘n’ Pray port mapping e BINGO! Voltou a funcionar!
Agora não sei se isto é bug do miranda ou bug do firmware do roteador. Pouco me importa, o que realmente importa é que voltou a funcionar!
Tooooooma msn! Quero ver você transferir um arquivo nessa velocidade!
Imaginemos que você por algum motivo qualquer tenha que chegar até a “pasta” abaixo pela linha de comando:
C:\Documents and Settings\Administrador\Configurações locais\Dados de aplicativos\Mozilla\Firefox\Profiles\2av37elg.default\Cache
O jeito “crássico” seria abrir o prompt e descer a lenha na base do CD “blah”.
Clica que cresce!
Você até pode usar o recurso do tab completation, se ele por um acaso estiver desligado, aqui tem uma dica de como liga-lo.
Isso vai economizar muita digitação, mas ainda tem uma dica mais simples, que tal ter um item no menu de contexto do windows explorer tal como na figura abaixo?
Clica que aumenta!
Não é muito mais simples? Basta navegar até a “pasta” desejada, na arvore do explorer clicar com o botao direito do mouse sobre a “pasta” alvo, e clicar no “Dos prompt aqui” e… voilá! O prompt de comando será aberto na “pasta” alvo.
Como fazer isso? Mole, basta criar um arquivo de registro (prompt.reg por exemplo) com o seguinte conteúdo:
(como fazer: abre o bloco de notas, seleciona o texto de dentro da caixa ai de cima, copia e cola no bloco de notas, salve como prompt.reg. Pra aplicar, bata dar um duplo clique sobre o arquivos .REG criado e mandar adicionar as informações no registro do windows)
Dai quando usar a opção “DOS prompt aqui” no menu de contexto você vai abrir o prompt diretamente na “pasta” alvo como abaixo:
Ah… essa dica eu sei que funciona corretamente no Windows 2000, XP e 2003 Server, certamente funcionará no 2008 server, Vista e Seven.
… e contando:
E depois tem gente por ai que diz que windows é uma merda. Só se foi na época do Windows 95, porque no Windows 2000 não tenho do que reclamar.
[ Ouvindo: ‘Taco – Putting It On The Ritz (12 Inch Version)‘ ] |
Tive esse problema e resolvi da forma mais fácil:
Simples não é?
Agora tudo que estava apertadinho ficou assim:
E pensar o seguinte, que meu primeiro PC, um 486DX4-100, tinha um espantoso HD de… 640MB! E alguns anos depois, já com o Pentium 233MMx, quando comprei um ENORME HD de 40GB pensei… nunca vou encher isso… mero engano heim?
Hoje somando tudo, tem aqui: 2.1TB.
Agora fico imaginando, como vai ser daqui 5 anos? Quantos TB ou quantos PB vamos ter nos computadores em casa?
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