Em todo pais existe uma briga desgraçada contra o uso das bisnagas de catchup, maionese e mostarda nas lanchonetes.
Todo mundo lembra de citar o lado menos higiênico das bisnagas e defende a base de unhas, dentes e leis municipais os malditos sachês.
Seria tudo maravilhoso no mundo de Bob se os malditos saches não fossem um PORRE pra abrir. Alguns vão dizer, ahhhmmm… mas o da marca XYZ é facinho… tem um picote na lateral pra abrir “facilmente”.
Tá ok… tenta abrir uma porra dessa segurando uma coxinha já com duas mordidas na mão esquerda e a porra do sachê fechado na direita.
A maior parte, como eu adota a saída clássica de dar uma “mordidinha” e puxar. Dai vem um monte de trolhas que tooooorce o nariz dizendo que é anti-higiênico, pois o sachê pode estar sujo.
Ô! E como! Dai inventam 1001 e uma maneiras de “facilitar” a abertura dessa porcaria. Desde a singela e lambrecada tesourinha aos malditos “abre sachê“.
Bom… a tesourinha eu ainda vou conseguir uma foto no capricho, é uma questão de tempo. Mas o abre-sache eu já consegui. Tá tá… não tá aquela brastemp, porque eu usei um celular, mas eu ainda vou voltar no mesmo bat-local com a câmera e faço uma no capricho. Olha que coisa super higiênica:
A foto tá uma merda, mas aquelas manchinhas mais escuras a esquerda no plástico é resto de catchup que já esta fermentando ali umas boas horas (eu tenho certeza que eles limpam essa porcaria todo dia), ms olha dentro dele o quanto tem de ponta de sachê enroscada ali.
A lamina que faz o corte, se olhada de perto é algo escabroso… uma massaroca de resto de catchup, maionese e mostarda que esta ali servindo de placa de Petri. Agora mentaliza o seu sachê sendo esfregado ali e dando um belo banho nessa sopa…
E ai? Me diz o que é pior? A bisnaga ou isso ai?
Se não fosse bizarro demais, eu levaria meu próprio catchup de casa, porque afinal o que eu gosto, não tem em sachê (aqui no Lisarb) e ninguém compra pra abastecer as bisnagas:
O que eu gosto mesmo é dessa garrafa de vidro, que e pra uso culinário.
[ Ouvindo: ‘Dollar – Oh L’Amour (1988)‘ ] |