Pois bem, eu estou em fase de colocar mais um produtinho a venda na minha “lujinha”, e como todo produto que se preza… tem que ter manual.
Mas o que que isso tem a ver? Bom, é fato que eu estou editando, polindo, lendo, modificando, refazendo, desenhando essa “droga” de manual já fazem 15 dias, e a cada 5 mexidelas eu imprimo uma copia para ler.
Curiosamente eu acho muito mais erros no papel do que na tela do computador.
Agora a pouco eu estava mexendo mais um pouco nesse manual, que não é grande por sinal, tem 16 páginas. Mas de texto mesmo deve ter umas 7 páginas e olhe lá, o resto é desenho. Mas enquanto editava mais uma parte, me passou uma coisa na cabeça.
Efetivamente quantas pessoas lêem a porcaria do manual? Em outros produtos que eu já vendo, o que me vem de pergunta besta, que bastaria o cara ler o manual inteiro, não tem cabimento.
Claro que eu muito calmamente explico meio que sucintamente e digo, informações mais detalhadas, olhe na página tal do manual.
Mas bem na verdade mesmo, dá vontade de soltar o clássico:
O detalhe é que o brasileiro tem o péssimo hábito de achar que manual é peso morto, é uma coisa chata e incompreensível, que deve ser enfiada dentro de uma gaveta empoeirada e esquecido.
Eu costumo chamar isso de “cultura de gaveta”, ou seja tudo que não tem “utilidade” vai pra gaveta.
[ Ouvindo: ‘A Turma do Balão Mágico – Barato bom da Barata.mp3‘ ] |