Se cunhado fosse coisa boa, não começava com cú.
Aprende besta… churrasco mal passado, sangrando, nem todo mundo come. Já ao ponto todo mundo come, mesmo quem gosta de espetar a vaca crú.
Então, em certos casos é melhor nivelar por baixo, né?
Pois ir em um almoço onde a única opção era churrasco e o “cardápio” era:
– Vinagrete (que eu nem passo perto)
– Pão de Alho
– Arroz
– Farinha de mandioca torrada
As carnes vindo a conta-gotas (e isso porque eu não sou daqueles que se farta em churrasco, 3 ou 4 pedaços ao ponto me basta) e no ponto de “mugindo ao espetar o garfo”, a única coisa menos crú era a linguiça.
Resultado, você passar o almoço com duas rodelas de linguiça, três fatias de pão de alho e 4 garfadas de arroz com farinha (que fica seeeco pra cacete), ninguém merece.
Por pouco eu não “levantei” acampamento e fui procurar um restaurante.
O que salvou a pátria foi o bolo de nozes com coco.
Coitado foi meu primo que cedeu a casa e tenho certeza que passou vergonha na frente dos convidados. Eram umas 15 pessoas no almoço e pelo menos 5 que eu sei falaram a mesma coisa.
Como diz o Tio Patinhas: Quem nasce pra tostão, nunca chega a milhão.
Ainda tem um mega-sapo entalado na garganta pra falar sobre “cúnhado”, mas esse eu ainda estou reunindo as fotos pra ilustrar o tamanho da CAGADA!
p.s. É uma pena que provavelmente ele nunca vai ler isso aqui.
p.s.2 Post rascunhado diretamente do front, no calor dos acontecimentos, pra não perder nenhum detalhe. Depois eu publico.
One thought on “Destilando o veneno.”
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